quinta-feira, 15 de julho de 2010


O enleio



Passei a te encontrar nos lugares mais incertos

Num filme, em palavras...
Num personagem sem rosto e sem uma presença certa

Um tipo de lembrança constante

E confesso gostar demais de tudo isso.

Adentrar ou estar no seu mundo, me assusta.

Quando seus olhos me enfrentam

Todo o meu corpo te pede
Como o vento frio a me cortar a pele.

Amor e paixão têm seu tempo de vida
Tudo no mundo deixa de ser um dia
Então, se posso ou não te sentir, Sentir seu cheiro...
Porque não o fazer? Como não desejar este transe?

Queria te ganhar de forma inconsciente

Ah, se a base desse corpo, O interior dos seus segredos
Dissessem-me uma vez somente que eu te freqüento. Que eu te freqüento.

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