Puto
Respiro como um cavalo afoito
Estremeço, endureço o falo.
Subo seu vestido, olho sua bunda
A calcinha dentro, a mão desesperada a
passear na pele.
Quero seu peito na minha boca,
Lentamente por os dedos pelo lado da
calcinha.
Me entorpeço com o cheiro da sua boceta
Esfrego o rosto, ocupo toda a boca no vácuo
onde só a língua tem livre trânsito.
Gosto do seu rosto, de beijar sua boca
depois
que você me chupa,
Depois que eu te chupo.
Olho o pau entrando e saindo, você gemendo,
É inevitável não bater nesse rosto corado.
Meu instinto se perde
Pra me encontrar, te mordo, roço a barba
Te exponho em silêncio, de quatr
Enfio loucamente, contendo o gozo, E no
entregar das caricias da sua entranha,
encharco num esporro o veludo de vênus.