terça-feira, 24 de novembro de 2015

Puto
Respiro como um cavalo afoito

Estremeço, endureço o falo.

Subo seu vestido, olho sua bunda
A calcinha dentro, a mão desesperada a 

passear na pele.

Quero seu peito na minha boca,
Lentamente por os dedos pelo lado da 

calcinha.


Me entorpeço com o cheiro da sua boceta


Esfrego o rosto, ocupo toda a boca no vácuo 


onde só a língua tem livre trânsito.

Gosto do seu rosto, de beijar sua boca 

depois 


que você me chupa,

Depois que eu te chupo.
Olho o pau entrando e saindo, você gemendo,
É inevitável não bater nesse rosto corado.
Meu instinto se perde
Pra me encontrar, te mordo, roço a barba

Te exponho em silêncio, de quatr


Enfio loucamente, contendo o gozo, E no


entregar das caricias da sua entranha, 


encharco num esporro o veludo de vênus.

terça-feira, 10 de novembro de 2015







Partir participante
Sempre que alguém parte

Sinto quem somos e o que sou
Sempre que alguém parte

Leva o meu pedaço e eu parto.
O mundo solitário de quem almeja as estrelas 

diariamente
De quem parte, fica o abraço
Pra quem volta, o meu partido existencialismo
Sufocado, agradece.