quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010


À volta

A alegria de criança deu lugar à solidão de um homem.
A ilusão de nome, sonhos
Transformara-se em ferida crônica.

Até onde solidão se estende?
Quando a felicidade há de haver este dano?

Corpos que na noite são fisgados de forma tão sutil,
Tão má
Que o próprio cansaço os entrega.
Hoje:
É o dia que também caminha
Quando se para, ele segue
Quando se nasce, começa.

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